A LEDterapia como aliada no pós-operatório de lesões esportivas | Sportllux
Recuperar atletas lesionados da forma mais rápida e segura possível é prioridade na fisioterapia esportiva. No futebol, por exemplo, a maioria das lesões esportivas é muscular (39,2%) ou entorse (17,9%), muitas vezes sem relação com traumas diretos (dados da Unifesp).1
Cirurgias de reparo (como em ligamentos ou fraturas) exigem reabilitação intensiva. É aqui que a LEDterapia brilha como aliada: ao emitir luzes vermelhas e infravermelhas de baixa potência, ela age nas células acelerando processos de reparação e reduzindo dor e inflamação.
Segundo o angiologista Dr. Álvaro Pereira, diretor da Cosmedical, diversas equipes esportivas adotaram a LEDterapia na rotina de treinos e jogos porque essa tecnologia auxilia na redução da dor e inflamação, além de tratar contraturas, distensões, rupturas musculares, entorses, tendinites, fascite, lesões articulares e até prevenir novas lesões1.
No contexto pós-cirúrgico, os benefícios são evidentes
Menos opioides
Um ensaio clínico randomizado placebo-controlado reportou que a aplicação de fotobiomodulação logo após cirurgias ortopédicas resultou em menor intensidade de dor e redução do uso de morfina nas 72 horas seguintes, se comparado a cuidados padrão.
Esses achados sugerem que esse tipo de terapia pode atuar como um adjuvante eficaz no manejo da dor pós-operatória, proporcionando mais conforto ao paciente e potencialmente reduzindo a dependência de analgésicos potentes.
Menos inflamação e edema
Pesquisas em cirurgias ortopédicas maiores notaram que pacientes submetidos à fotobiomodulação apresentaram redução de marcadores inflamatórios sistêmicos, como níveis circulantes de TNF-α mais baixos, em relação a controles.2
Em nível celular e molecular, a luz vermelha/infravermelha modula a resposta inflamatória: estudos experimentais mostram que a irradiação de baixa intensidade pode reduzir a infiltração de células inflamatórias e suprimir mediadores pró-inflamatórios – por exemplo, diminui os níveis de citocinas como IL-1β, IL-6, TNF-α e também de prostaglandina E2, muitas vezes equivalendo ou superando os efeitos de anti-inflamatórios tradicionais (AINEs).
Aceleração da cicatrização cirúrgica
Uma série de casos clínicos acompanhando diferentes feridas reportou cicatrização completa em todos os pacientes tratados com LED de 830 nm (aplicado diariamente ou em dias alternados), com controle de infecção e alívio do desconforto durante o processo.3 Esse tratamento foi bem tolerado e indolor, indicando segurança e viabilidade da terapia.
Revisões sistemáticas recentes corroboram esses achados, concluindo que a fototerapia (laser/LED) no pós-cirúrgico acelera a reparação tecidual e melhora a qualidade da cicatriz formada em comparação ao não tratamento.
E por que isso acontece?
A LEDterapia cria um ambiente celular otimizado para a cura: mais energia (ATP) disponível, menor estresse oxidativo e inflamação controlada. Tudo isso de forma não invasiva e segura, já que a luz de LED não queima nem danifica os tecidos (diferentemente de lasers cirúrgicos de alta potência).
Para fisioterapeutas, incorporar esse recurso significa pacientes com menos dor, menos edema e mais rápidos na reabilitação, sem os efeitos colaterais de medicações em excesso.
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Atletas de alto nível que utilizaram LEDterapia na recuperação

Nada melhor que exemplos práticos para ilustrar esses benefícios. Times profissionais de futebol já adotaram a manta de LED como parte do departamento médico.
O caso do Corinthians feminino é emblemático: em 2023, o clube dominou competições e também inovou no cuidado das jogadoras. Após uma zagueira sofrer uma pancada na panturrilha durante a Libertadores, a equipe aplicou a LEDterapia (manta Sportllux) e, em apenas um dia, ela se recuperou – algo notável para uma lesão muscular que normalmente deixaria a atleta de fora4. A jogadora Tarciane encontrou na luz uma alternativa eficaz de tratamento.
Outro exemplo de peso é Neymar Jr., astro do futebol, conhecido por buscar recursos avançados de reabilitação. Segundo o Dr. Álvaro Pereira, Neymar “lança mão da tecnologia” LED regularmente, e grande parte das seleções e clubes ao redor do mundo usam a LEDterapia para recovery pós-jogo e prevenção de lesões3.
Esses casos mostram que a LEDterapia não apenas acelera a recuperação de lesões agudas (contusões, entorses, pós-operatórios), mas também é usada preventivamente para reduzir fadiga e risco de novas lesões.
No calendário competitivo apertado, cada dia de recuperação ganho é valioso. Aplicar LED diariamente no período pós-lesão – por uma a duas semanas, conforme necessário – tem sido associado à cicatrização mais rápida e a um menor índice de recidivas.
Evidências científicas da fotobiomodulação no esporte (futebol e performance muscular)
Não faltam estudos respaldando o uso da LEDterapia, especialmente na última década. Pesquisas científicas recentes (atualizadas até 2025) comprovam os efeitos ergogênicos e terapêuticos da fotobiomodulação em contextos esportivos.
Meta-análise 2025 – resistência muscular
Um trabalho abrangente publicado em abril de 2025 analisou diversos estudos sobre fotobiomodulação e desempenho de força em jovens adultos. A conclusão foi clara: a terapia com luz melhorou a endurance muscular (mais repetições em exercícios de resistência) em comparação ao placebo.
E o principal: o efeito foi similar utilizando LED ou laser, sem diferença estatisticamente significativa entre as fontes de luz.5 Isso derruba a ideia de que “só laser é eficaz” – na verdade, LEDs podem oferecer os mesmos ganhos de performance que lasers clínicos, com vantagens práticas (maior área de tratamento e custo menor).
Os autores destacam que tanto laser quanto LED apresentaram resultados favoráveis versus placebo, reforçando a segurança e eficácia das mantas de LED Sportllux como recurso terapêutico em programas de recuperação e melhora de desempenho muscular.
Estudos de desempenho e recovery
Desde meados dos anos 2000 há evidências promissoras. Em 2006, um dos primeiros ensaios clínicos duplo-cegos mostrou redução significativa da dor muscular tardia (DOMS) 48 horas após exercício em quem recebeu LEDterapia.6
Avançando alguns anos, um estudo de 20147 testou a LEDterapia na recuperação muscular pós-exercício e constatou que o grupo tratado teve menor perda de força, menos dor muscular e menos redução de amplitude de movimento do que o grupo placebo – indicando menos dano muscular e recuperação funcional mais rápida.
Já em 2016, pesquisadores da UFSCar conduziram um experimento notável com gêmeos monozigóticos: ambos fizeram o mesmo treino de força por 12 semanas, porém apenas um recebeu fotobiomodulação. O gêmeo tratado com LED teve menos dano muscular, menos dor e se recuperou mais rápido, além de apresentar maior ganho de desempenho atlético e massa muscular do que o irmão gêmeo controle8.
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Fotobiomodulação no futebol
Embora os estudos acima já envolvam modalidades esportivas, vale citar exemplos específicos no futebol. Em 2022, destacou-se que a LEDterapia já vinha sendo incorporada em clubes de futebol pela capacidade de prevenir lesões e melhorar a recuperação pós-jogo.
Dados da Unifesp sobre lesões no futebol reforçam a necessidade de recursos assim: mais de 72% dos traumas ocorrem em membros inferiores (coxa, joelho, tornozelo), regiões onde a fotobiomodulação pode atuar diretamente atenuando a inflamação e acelerando a regeneração de músculos, tendões e articulações lesionadas.
A ciência corrobora o que os profissionais de campo já observam: a LEDterapia melhora a performance muscular, acelera a recuperação e protege contra lesões.9 Estudos de revisão indicam benefícios tanto pré-exercício (preparando a musculatura para maior resistência e menos fadiga) quanto pós-exercício (otimizando reparo tecidual e reduzindo inflamação).
Vale notar que, para lesões agudas muito profundas ou estruturas como ossos, os resultados podem variar e ainda exigem protocolos específicos – ou seja, a LEDterapia não é uma cura milagrosa única, mas uma ferramenta potente dentro de um programa de reabilitação bem elaborado.
As mantas Sportllux e a tecnologia a favor da fisioterapia esportiva

Felizmente, a tecnologia evoluiu para disponibilizar dispositivos acessíveis e de fácil uso, como as mantas de LED Sportllux – desenvolvidas no Brasil especificamente para fisioterapia esportiva e recovery muscular avançado.
A Sportllux se destaca por oferecer mantas de LED portáteis, de alta potência e aplicação hands-free, isto é, sem uso das mãos, permitindo que o fisioterapeuta trate uma região enquanto realiza outra terapia manual simultaneamente.
Cada manta combina diodos de LED vermelho (660 nm) e infravermelho (850 nm), atuando em sinergia para potencializar os efeitos terapêuticos. A ação analgésica e anti-inflamatória começa de imediato, aliviando a dor e diminuindo o edema local; em paralelo, há ação reparadora profunda, estimulando tecidos musculoesqueléticos a se regenerarem mais rápido.
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Conclusão: ilumine a recuperação dos seus pacientes
Investir em inovação é investir em performance. Se você, fisioterapeuta, busca oferecer o que há de melhor aos seus pacientes atletas, considere incorporar a LEDterapia aos seus protocolos. As mantas Sportllux – respaldadas por evidências – podem ser o diferencial que coloca seus tratamentos em outro patamar de eficiência.
Lembre-se de que, no esporte de alto nível, cada dia conta, cada dor a menos importa. Colha os benefícios de uma recuperação mais rápida, segura e efetiva: dê ao seu protocolo de reabilitação esportiva um upgrade tecnológico e veja seus atletas voltarem ainda mais fortes e saudáveis aos campos.
Afinal, quando ciência e tecnologia jogam a favor, a vitória contra as lesões fica muito mais próxima.
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Referências bibliográficas
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ENTENDA como a LEDterapia está mudando a rotina do esporte. Cartão de Visita News, 11 fev. 2022. Disponível em: https://cartaodevisita.r7.com/conteudo/37978/entenda-como-a-ledterapia-esta-mudando-a-rotina-do-esporte. Acesso em: 22 jul. 2025.
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