LEDterapia e doping: há alguma relação?
Doping vem do inglês “doping” e faz referência a uma injeção ilícita, com o intuito de garantir um alto desempenho esportivo, nesse cenário, será que LEDterapia e doping tem alguma relação? A resposta breve é não, LEDterapia não é doping.
Doping é um tema que pode gerar muitas dúvidas, pois até suplementos alimentares em altas dosagens podem ser considerados como tal. Para você entender sobre o assunto e não cair em armadilhas que prometem resultados milagrosos, vamos te explicar sobre o que é doping, quais os principais tipos, o que há de mais moderno nessas práticas e como a LEDterapia funciona.
Cientificamente é comprovado que a LEDterapia aumenta o recovery muscular, resistência, diminui danos musculares, possui efeito analgésico e outras ações que beneficiam atletas, mas é importante ressaltar que tudo é feito de maneira natural, aproveitando o potencial natural da célula. A seguir você irá entender o que é doping e LEDterapia de uma maneira simples e objetiva.
O que é doping?
O doping é normalmente utilizado por atletas, competidores e até mesmo frequentadores de academia para melhorar o desempenho esportivo com a inserção de substâncias estranhas ao organismo.
Essa ingestão pode ocorrer por meio de quantidade irregular do elemento, ou ser inserida por uma via anormal, com o intuito de aumentar o desempenho durante uma competição.
De acordo com os artigos 2.1 a 2.10 do Código Mundial Antidopagem, “o método de dopagem consiste no uso de substâncias ou métodos que são capazes de aumentar artificialmente o desempenho do atleta durante uma competição é considerada como violação às regras desportivas”.
De acordo com a Revista Médica de Bruxelas, a prevalência do doping pode ser estimada em cerca de 5 a 15% dos atletas.
Para verificar se a prática está sendo cometida por algum atleta, são realizados exames regulares de sangue e urina em competições esportivas para garantir que as disputas ocorram de forma justa e ética.
Quais são os tipos de doping?
Existem vários modos de estimular o organismo, dentre eles, os mais comuns são:
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Anabolizantes: são hormônios sintéticos que ajudam a promover o aumento de massa magra, força e resistência.
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Betabloqueadores: reduzem os batimentos cardíacos e a pressão arterial, sendo usado para desportos que exigem muita coordenação e controle.
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Estimulantes: servem para diminuir o cansaço, aumentando a energia física.
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Diuréticos: ajudam a regular o peso e expelir substâncias do organismo, assim disfarçando o doping.
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Drogas recreacionais: maconha, cocaína e outras drogas recreacionais podem ser utilizadas para diminuir a ansiedade.
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Doping sanguíneo: manipulação do sangue com o intuito de aumentar a oxigenação, seja por meio de agentes físicos ou químicos.
- Analgésicos narcóticos: a morfina é um exemplo, já que reduz a percepção da dor.
Métodos modernos de doping
Desde que existem competições esportivas, há a busca por métodos para melhorar o desempenho atlético. Em 2.700 a.C. há relatos de imperadores que utilizavam substâncias estimulantes para animar os seus lutadores. Atualmente, com o avanço das tecnologias medicinais, há até mesmo o doping genético.
Doping genético
Embora nenhum atleta tenha sido enquadrado como praticante de doping genético, cientificamente já é algo possível e que merece atenção por parte dos organizadores dos desportos.
De acordo com a Agência Mundial Anti Doping (WADA): “O doping genético se caracteriza pelo uso não terapêutico de células, genes e elementos gênicos, ou a modulação da expressão gênica, que tenham a capacidade de aumentar o desempenho esportivo”. A dificuldade de detecção desta prática preocupa as entidades reguladoras.
Laserterapia é doping?
Recentemente um caso ganhou destaque nos canais de notícias em que foi denunciado doping com laser no sangue.
No caso em questão, uma equipe de handebol fez a irradiação com laser com manipulação intravascular do sangue e foi punida pelo comitê antidoping. Neste caso, a proibição não ocorreu devido ao uso do laser, mas pelo método empregado, pois houve manipulação intravascular do sangue.
Confira: Código Mundial Antidopagem - Lista Proibida
O que é LEDterapia?
A LEDterapia é uma tratativa por meio da estimulação da célula com luzes no comprimento de onda vermelha e infravermelha. Com o estímulo da luz, a célula produz mais ATP, que é o combustível para que a célula funcione de maneira otimizada.
Diversos estudos científicos já comprovam a sua eficácia na melhora do recovery muscular, analgesia, regeneração de tecidos, deste modo, aumentando a força e o desempenho esportivo. As mantas de LEDterapia Sportllux são usadas por fisioterapeutas esportivos para acelerar a recuperação dos seus pacientes.
A LEDterapia é uma tratativa segura, indolor e não invasiva, que permite que os atletas se recuperem de maneira rápida e saudável. Deste modo, é importante reforçar que LEDterapia e doping não são a mesma coisa.
A prática do doping pode trazer diversos prejuízos ao seu praticamente, com sequelas que podem se estender para toda a vida, além de manchar a reputação e carreira de atletas e profissionais de saúde envolvidos com a prática. Jogue limpo!
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